A Polícia Civil investiga um adolescente, de 15 anos, como principal suspeito de ter disparado o tiro que matou o menino Luis Gustavo da Silva, de 11 anos, em Apucarana, no norte do Paraná.
Luis Gustavo da Silva foi atingido por um tiro no peito, no domingo, chegou a ser levado por vizinho para uma Unidade de Pronto Atendimento, mas não resistiu ao ferimento. O corpo dele foi sepultado na tarde dessa segunda-feira.
Segundo a Polícia Civil, o menino estava brincando na casa do adolescente, que era vizinho dele e estava sozinho na residência.
Segundo testemunhas, logo depois que o menino entrou na casa, foi possível ouvir o barulho de tiro.
Os familiares do adolescente foram ouvidos pela Polícia Civil ainda no domingo. Segundo a polícia, a princípio, eles disseram que foi uma bala perdida, mas houve contradições no depoimento.
O adolescente ainda não se apresentou na delegacia e passou a ser considerado o principal suspeito do crime.
A polícia trabalha com a hipótese de tiro acidental. A arma utilizada não foi encontrada.

O número de atendimentos feitos por embriaguez cresceu cerca de 350% no fim de semana de Carnaval, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. A informação é do Samu.
As ocorrências foram registradas entre sexta-feira e essa segunda-feira. No total 18 pessoas precisaram de atendimento do serviço por conta de bebidas alcoólicas na cidade, contra cinco atendimentos em média por conta de embriaguez que o Samu faz nos outros fins de semana do ano.

O Superior Tribunal de Justiça definiu que as operadoras de plano de saúde coletivo não podem romper o contrato de prestação dos serviços durante o tratamento médico. Pela decisão da corte, a cobertura deve valer enquanto os beneficiários estiverem internados ou em tratamento e só pode terminar após a alta médica.