Ônibus que levava equipe de futsal de Umuarama tomba na BR-376; duas pessoas morreram


  • Criado por: Adriana Diniz
  • Postado em: 08/07/2021

Um ônibus com o time do Umuarama Futsal, do noroeste do Paraná, tombou na BR-376, em Guaratuba, no litoral do estado, na manhã desta quinta-feira. Segundo a concessionária que administra o trecho, duas pessoas morreram, duas ficaram gravemente feridas e outras 18 tiveram ferimentos leves. Segundo a diretoria do Umuarama Futsal, os mortos são um dos motoristas, Osvaldo Silva, e o coordenador da categoria de base do clube, Paulo Vitor Gonzales. O acidente aconteceu na altura do km 667, no sentido Santa Catarina. O técnico da equipe, Nei Victor, estava no ônibus e disse que o time viajava para Jaraguá do Sul, onde disputaria uma partida pela Taça Brasil de Futsal. O time catarinense emitiu uma nota informando o cancelamento da partida. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a pista está bloqueada para atendimento da ocorrência. Segundo a polícia, por causa do bloqueio, dez veículos se envolveram em um engavetamento na altura do km 660. Sete pessoas ficaram feridas.

 

O Paraná recebe entre a tarde desta quinta-feira e a madrugada de sexta-feira mais 220.960 vacinas contra a Covid-19. São 173.160 doses do imunizante produzido pela Pfizer e outras 47.800 da CoronaVac, que darão continuidade à vacinação da população geral. Até o momento, o Ministério da Saúde já entregou ao Estado cerca de 8 milhões de imunizantes, sendo que 6,2 milhões de doses já foram aplicadas nos paranaenses e parte está reservada para a segunda dose dos grupos já iniciados.

 

Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelo Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná, nesta quinta-feira, contra dois policiais civis que teriam recebido propina para não fiscalizar uma rede de combustíveis. Conforme o Gaeco, os mandados são cumpridos na Delegacia de Polícia de Meio Ambiente, em Curitiba, além de cinco postos de combustíveis e nas residências dos investigados. Segundo o coordenador do Gaeco, Leonir Batisti, as investigações apontam que dois policiais civis teriam recebido propina para fazer vistas grossas em operações ilegais nos postos de combustíveis. Além dos mandados contra os policiais civis, o empresário responsável pelos postos também é alvo das investigações.