Com a chegada das temperaturas mais baixas, a disposição para se movimentar parece diminuir drasticamente. Segundo o professor Rafael Braga, coordenador do curso de Educação Física da Estácio, essa preguiça típica do inverno tem explicação científica. O profissional explica o que acontece no nosso corpo e no nosso cérebro em dias gelados

Ele comenta quando as adaptações caseiras, como cabos de vassoura, funcionam, e quando não

Rafael Braga esclarece o conceito de atividade e exercício físico e reforça a importância do acompanhamento profissional

No inverno, manter o corpo em movimento exige disciplina, planejamento e, quando possível, orientação profissional. Seja na academia ou em casa, o importante é não deixar o frio congelar a rotina de cuidados com a saúde.