A imagem de Nossa Senhora de Fátima estará em Siqueira Campos no dia oito de dezembro (Festa da Imaculada Conceição), no Santuário do Senhor Bom Jesus da Cana Verde com uma programação especial. A imagem esteve em Joaquim Távora no último dia oito de setembro e uma multidão de 13 mil pessoas passaram pelo Santuário do Santíssimo Nome de Jesus, levando o mel abençoado para suas casas. Os fiéis presenciaram a imagem transbordou mel, azeite, sal e vinho.

PROGRAMAÇÃO DA VISITA DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA QUE VERTE MEL:

06h: Chegada da Imagem no Santuário com repicar dos sinos e oração do Angelus.
07h: Celebração de Missa com Frei Carlos Gerber.
08h30: Terço.
10h: Missa com Frei Carlos Gonzaga.
12h: Oração do Angelus.
13h: Alegrias de Maria cantada.
14h: Ofício da Imaculada Conceição cantado.
15h: Missa orando por Cura e libertação com Padre João Admir e Comunidade Sorriso de Deus.
16h: Rosário com a Comunidade Sorriso de Deus.
18h: Missa com Padre Valdemir Granzzotto (foto principal) do Santuário Santíssimo Nome de Jesus. 
19h30: Consagração à Imaculada Conceição.

Estão sendo formadas comitivas na região. Confirme a presença da caravana: (43) 98854-4993.

Santa do mel é o nome de um caso inusitado ocorrido na casa de uma família em Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul, onde uma imagem de Nossa Senhora de Fátima teria vertido mel a partir de 16 de maio de 2007. Segundo fiéis que se dirigiram ao local, trata-se de um milagre.

A Igreja Católica exigiu que fossem realizados exames para comprovar fisicamente que se tratava de um milagre. A casa da família virou local de peregrinação de fiéis Pessoas faziam novenas todos os dias no local. O bispo de Campo Grande, Vitório Pavanello, disse que só iria se pronunciar sobre o caso depois de visitar a imagem.

Para a elaboração de um laudo, seria necessário quebrar a imagem e, por esse motivo, os proprietários se recusaram a entregar a santa para o teste. Houve uma “guerra santa” entre a família e a Igreja, que parece não ter terminado.

A santa foi colocada dentro de uma caixa de vidro para evitar que as pessoas colocassem a mão no mel. Pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) receberam uma amostra do produto e teriam comprovado que é mesmo mel.