Segundo pesquisa realizada pela XP Investimentos e o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) durante março de 2019, o rádio é o meio de comunicação mais confiável em se tratando da veiculação de informações.

Os estudiosos chegaram a tal conclusão depois de analisar o conteúdo de cerca de mil entrevistas.

Ao serem questionadas, as pessoas atribuíram ao rádio uma porcentagem de 64%, quanto à credibilidade das notícias. O veículo superou a mídia impressa e a televisiva.

Um dos fatores que podem contribuir para o alto índice de confiabilidade da plataforma radiofônica é a proximidade com o ouvinte, a agilidade para dar e atualizar as informações. 

Curiosidades sobre esse meio

Você sabia que, de acordo com o portal Super Comunicador, no mundo existem cerca 1.400.000 emissoras de rádio?

Mundo 

Aliás, esse tipo veículo é o número 1 do globo para consumo de música. E o quinto maior, em investimento publicitário no planeta. 

Brasil

Em se tratando do mercado brasileiro, o país é o maior consumidor de aparelhos de rádio do planeta, 51.568.000 de residências têm um dispositivo do tipo. 

Aproximadamente, 680 mil indivíduos trabalham direta e indiretamente com o rádio no local, que possui mais de 9 mil emissoras, AMs, FMs e comunitárias, oficiais. Ficando atrás, apenas dos Estados Unidos.


73.000.000 de smartphones por aqui sintonizam nas rádios.

Mais estudos 

Além disso, há outras pesquisas que mostram que o rádio só cresce... Segundo análise feita Kantar ibope Media, divulgada pela ACERT, em 2016 e 2017, por exemplo, 10 meios de comunicação juntos no país tiveram crescimento de 2%, enquanto a mídia radiofônica apresentou aumento de 17%.

Outros documentos evidenciam que o rádio é um espaço promissor. De acordo com estudo feito pela empresa de consultoria e auditoria, Deloitte, e divulgado pela AERP no começo de 2019, a audiência do veículo radiofônico tem tudo para ultrapassar a da tevê.

E pontuou mais um detalhe: cerca de 85% dos adultos ao redor do globo escutam esse tipo de mídia por semana, o que equivale a cerca de 3 bilhões de indivíduos.

Outra previsão: a receita mundial do meio deve chegar a 40 bilhões de dólares em 2019.