Um novo recurso movimentou a rede social Facebook na última semana. Por ele é possível criar um avatar, um boneco virtual que tem o propósito de representar o dono. Uma série de opções desde características físicas até roupas e acessórios faz com que o desenho traga identificação com o usuário. Várias brincadeiras disponíveis em redes sociais coletam dados, informações que financiam a própria existência das plataformas, segundo a advogada Natália Brotto, especialista na Lei Geral de Proteção de Dados.

No caso dos testes as respostas determinam possíveis tendências de consumo e posturas políticas. Com os avatares, as características escolhidas definem grupos ao qual o usuário pertence.

Ferramentas virtuais e até mesmo compras presenciais coletam dados do usuário ou consumidor. Para se proteger, a dica da especialista é se informar sobre como estas informações vão ser utilizadas. 

Amanda Yargas